O tratamento para lombalgia é definido pelo médico de acordo com o grau de necessidade clínica de cada paciente. Na grande maioria dos casos o tratamento conservador é eficiente.
O tratamento conversador é realizado com:
Diversos pacientes podem ser beneficiados com intervenções minimamente invasivas, como infiltrações articulares, bloqueios nervosos ou radiofrequência.
A cirurgia só é recomendada em casos onde todos os demais tratamentos já foram esgotados, sem nenhum tipo de efeito.
A principal cirurgia para lombalgia realizada pelos médicos, é a microdiscectomia. O procedimento é feito a partir da retirada de fragmento de disco herniado com auxílio de microscópio (figura abaixo). A cirurgia permite ser realizada de forma minimamente invasiva com pequenos afastadores musculares tubulares.
O procedimento é indicado apenas em casos estritamente necessários, tendo em vista evitar ao paciente exposições cirúrgicas.
As causas da lombalgia podem ser inúmeras e, muitas vezes, podem surgir com a realização de um movimento inadequado, como o chamado lombalgia de esforço.
Contudo, em grande parte dos casos crônicos, a lombalgia está associada à alterações que ocorrem na coluna à medida em que se envelhece. Este processo degenerativo pode iniciar-se muito cedo, antes mesmo dos 30 anos, tornando a coluna mais suscetível à dor.
Outras causas consistem em:
Embora a escoliose em crianças e adolescentes não provoquem nenhum tipo de dor, nos adultos pode ser associada a artrose e a instabilidade da coluna levando a manifestação de queixas lombares.
Durante a gravidez, por exemplo, mais da metade das gestantes sofrem com dor na região lombar. No entanto, normalmente, este tipo de dor se resolve de forma espontânea após o parto.
Outras doenças, tanto as de maior quanto as de menor gravidade podem estar diretamente associadas à coluna lombar, manifestando-se por lombalgia, dificultando o diagnóstico.
O diagnóstico da lombalgia é feito primeiramente com base na queixa do paciente, que trata-se de dores, desconfortos ou tensão nas costas. A intensidade pode ser variável, podendo mudar ao longo do dia por meio de movimento, posição ou atividades praticadas.
Outros sintomas são rigidez, dor que irradia para as nádegas, virilhas e pernas, além de adormecimento ou alteração da força. Quando prolongadas, as dores lombares podem provocar febre, arrepios e até mesmo perda de peso.
Quando esses tipos de sintomas são frequentes, pode ser necessária a realização de exames adicionais e em caso de não melhora no quadro, alguns exames auxiliares podem ajudar no diagnóstico.
As radiografias são responsáveis por mostrar diversos sinais de artrose, no entanto, este tipo de exame é limitado, uma vez que estas alterações estão presentes na maioria das pessoas, mesmo que assintomáticas.
Dependendo do grau podem ainda ser requisitadas análises sanguíneas, Tomografia Computadorizada, Ressonância magnética da coluna, Cintigrafia óssea ou Densitometria óssea.
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Dr. Felipe Mourão é médico Neurocirurgião no Rio de Janeiro dos principais hospitais e clínicas do Estado.
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